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30 de dezembro de 2009


13 de dezembro de 2009

‘Pulseira do sexo’ gera polêmica entre pais e educadores em SP

Foto: Paulo Toledo Piza/G1

Pulseiras dispostas em barraca em SP (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)

Um e-mail com reportagem do tabloide britânico “The Sun” circula na internet alertando os pais de crianças e adolescentes para um jogo que virou febre nas escolas do Reino Unido: o Snap. A “brincadeira” funciona da seguinte forma: uma menina coloca diversas pulseiras de silicone coloridas no braço e um jovem tenta arrebentar um dos adereços. Cada cor representa um “carinho”, que vai desde um abraço até sexo; quem arrebentar receberá a “prenda” da dona da pulseira.

As pulseiras já são moda por aqui. Baratas e fáceis de serem encontradas – um conjunto de 20 delas sai por, no máximo, R$ 2 –, elas não têm relação alguma com o jogo britânico, segundo usuários. “Pode acontecer isso fora daqui, mas no Brasil usamos só porque é legal”, disse a estudante Camila Perrenchelle, de 20 anos.

De fato, não há evidências de que algo semelhante tenha ocorrido nas escolas paulistas, segundo a Secretaria Estadual da Educação. Mesmo assim, educadores de instituições adiantaram-se à chegada da moda e começaram a tomar providências.

É o caso do colégio particular Marista Arquidiocesano de São Paulo. No fim do mês passado, a direção enviou comunicado aos pais dos alunos intitulado “Entretenimento? Consumo? Manipulação? Exploração de crianças e adolescentes?”. “Pedimos que, com discernimento e serenidade, [...] conversem sobre o melhor posicionamento para seus filhos e filhas”, informa o texto.

Em entrevista ao G1, o diretor educacional do colégio, o professor Ascânio João Sedrez, afirmou que a discussão foi parar também na sala de aula e teve um lado positivo. “Foi interessante. Surgiram pautas muito boas entre alunos e professores e também foi uma boa desculpa para que os pais começassem uma conversa necessária.”

Mãe de duas meninas, Patrícia Paz, de 39 anos, aconselhou a caçula de 10 anos e a adolescente de 13 a deixarem de usar as pulseirinhas na escola onde estudam, no Centro de São Paulo. “Elas usam desde pequenas, mas por precaução vão deixá-las de lado até essa moda passar”, afirmou.

As meninas questionaram a mãe, mas, após uma conversa franca, concordaram em colocar os adereços somente fora do ambiente escolar.

Vendas
Quem não gostou dos alertas sobre o jogo Snap foram os ambulantes que vendem os adornos nas proximidades das escolas. O G1 visitou cinco barracas e em todas a situação é a mesma: desde que começou a circular o e-mail com a reportagem do “The Sun”, as vendas tiveram uma acentuada queda.

“Antes eu vendia de 150 a 200 conjuntos de pulseiras por dia, mas agora não vendo mais do que 20”, disse o ambulante José da Silva Fontes, de 36 anos, que trabalha perto de uma escola na Vila Mariana, Zona Sul da capital paulista.

O vendedor Jean Souza Santos, de 40 anos, também sentiu a diminuição na procura pelo adereço. “Há uns quatro meses, vinham mães com seus filhos comprar. Agora nem as crianças compram mais.”

Moda passageira
Para o educador Sedrez, o jogo Snap, se chegar ao Brasil, será rápido "como fogo de palha". “A sensação é que há maleabilidade, franqueza aqui. O gingado que o brasileiro tem na questão dos relacionamentos é muito mais solto em comparação aos britânicos.”

Para ele, o jogo pode ser aceito em uma cultura rígida, mas não ganha força em um país em que a sexualidade é tratada com mais naturalidade. “O jogo não se enquadra na nossa cultura. É estranho ao nosso país”, concluiu.

Paulo Toledo Piza Do G1, em São Paulo

10 de dezembro de 2009

Luz em forma de espiral é vista no céu da Noruega



Uma luz em forma de espiral azul é vista no céu de Skjervoy, norte da Noruega; segundo o Ministério da Defesa da Rússia, o estranho fenômeno pode ter sido causado pela falha no teste de um novo míssil intercontinental russo na fronteira entre os dois países (Foto: Anita Olsen / AP) 

fonte: G1> Mundo

7 de dezembro de 2009

Portal YouTube lança página de acesso rápido a vídeos

O site de compartilhamento de vídeos YouTube lançou uma página acesso rápido a vídeos, que os comprime suficientemente para que sejam acessados sem a necessidade de banda larga.

O lançamento ocorreu na semana passada.

"Uma de nossas prioridades é que os vídeos possam ser carregados e assistidos rapidamente", afirmou o engenheiro do YouTube Chris Zacharias no blog oficial da empresa.

"É preciso reconhecer, em nossa época de satisfação instantânea, que até poucos segundos podem parecer uma eternidade", completou.

A página "YouTube Feather" ("YouTube Pluma"), é acessada para teste em youtube.com/feather_beta.
O site tem visual "muito leve", que reduz a definição das imagens de vídeo para que sejam acessíveis em qualquer parte.

da France Presse, em San Francisco 
Folha Online Informática

Asteroide está a caminho da Terra e pode colidir em 2014

Um asteroide de pouco mais de um quilômetro de diâmetro estaria a caminho da Terra e poderia colidir com o planeta em 21 de março de 2014, segundo astrônomos da agência britânica responsável pelo monitoramento de objetos potencialmente perigosos para o planeta. Mas, ao menos na estatística, não parece ser o fim do mundo --a chance de uma colisão catastrófica é de apenas uma em 250 mil.

Chamado de 2003 QQ47, o asteroide se aproxima da Terra a uma velocidade de 32 km/s, o equivalente a 115 mil km/h. Com 1,2 quilômetro de diâmetro, ele tem um décimo da massa do meteorito que, acredita-se, levou à morte dos dinossauros há 65 milhões de anos.

O 2003 QQ47 será monitorado de perto pelas agências espaciais do hemisfério norte nos próximos dois meses. Segundo os astrônomos, as chances de impacto podem cair ainda mais conforme mais dados forem coletados. O alerta foi emitido pelo órgão depois que o asteroide foi avistado pela primeira vez, no Novo México (EUA).

O impacto de um corpo celeste dessas dimensões seria equivalente à explosão de 20 milhões de bombas atômicas semelhantes às lançadas pelos Estados Unidos contra Hiroshima há quase 60 anos, segundo um porta-voz do Centro de Informação sobre Objetos Próximos à Terra, no Reino Unido.

Asteroides como o 2003 QQ47 são pedaços de pedra que restaram após a formação do Sistema Solar, há 4,5 bilhões de anos. A maioria deles orbita o Sol em um cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter, a uma distância segura da Terra. Mas a influência gravitacional de planetas gigantes como Júpiter pode arrancar estes objetos de suas órbitas originais e lançá-los no espaço.

No site do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa (agência espacial norte-americana), há um simulador que mostra as órbitas da Terra e do asteroide no decorrer do tempo.

Com agências internacionais 
Folha Online 
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u495992.shtml

6 de dezembro de 2009

Fla vira e é campeão após 17 anos de jejum



Em jogo tenso, Fla vence o Grêmio de virada no Maracanã e garante sexto título brasileiro

globoesporte.com

5 de dezembro de 2009

Inaugurada Árvore de Natal da Lagoa - RJ



A Árvore de Natal da Lagoa, um dos símbolos do Rio de Janeiro no fim de ano, foi inaugurada na noite deste sábado (5).

A tradicional árvore de Natal, que desde 1996 enfeita a Lagoa Rodrigo de Freitas, conta com 150 guirlandas e quase 3 milhões de microlâmpadas na edição deste ano. Segundo os organizadores, ela tem 85 metros de altura, equivalente a um edifício de 28 andares.

O tema da 14ª edição da Árvore de Natal é  “A união dos nossos melhores desejos”. A estrutura começou a ser montada no dia 3 de outubro, na Subsecretaria Adjunta de Operações
Meio ambiente
Devido à preocupação com a preservação do meio ambiente, este ano a Árvore de Natal volta a contar com geradores movidos a biodiesel, o que contribui para a redução das emissões de CO2 na atmosfera. Para otimizar o uso do combustível, é também utilizado um sistema de telemetria computadorizada que aciona os geradores conforme a exigência de iluminação programada.

Os organizadores disseram que seis geradores vão garantir o brilho do espetáculo. A geração de energia produzida no espaço de 30 dias daria para abastecer uma cidade de aproximadamente 300 mil habitantes durante cinco dias.

Do G1, no Rio