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23 de fevereiro de 2009

Rio de Janeiro Carnaval 2009














Desfile da escola de samba Império Serrano, com o enredo "A Lenda das Sereias e os Mistérios do Mar", no carnaval carioca 2009
Folha Online
Fotos de Ayrton Vignola/Folha Imagem






Rio de Janeiro Carnaval 2009









Desfile da escola de samba Grande Rio, com o enredo "Voila, Caxias! Para Sempre Liberté, Egalité, Fraternité, Merci Beaucoup, Brésil! Não Tem de Quê", no carnaval carioca 2009
Folha Online
Fotos de Eduardo Knapp/Folha Imagem








Rio de Janeiro Carnaval 2009










Desfile da escola de samba Vila Isabel, com o enredo "Neste Palco da Folia, é Minha Vila que Anuncia: Theatro Municipal - A Centenária Maravilha", no carnaval carioca 2009
Folha Online
Fotos de Eduardo Knapp/Folha Imagem





Rio de Janeiro Carnaval 2009









Desfile da escola de samba Mocidade Independente, com o enredo "A Mocidade Apresenta: Clube Literário - Machado de Assis e Guimarães Rosa... Estrelas em poesia!', no carnaval carioca 2009
Folha Online
Fotos de Antonio Lacerda/Efe



Rio de Janeiro Carnaval 2009













Desfile da escola de samba Beija-Flor, com o enredo "No Chuveiro da Alegria, Quem Banha o Corpo Lava a Alma na Folia!", no carnaval carioca 2009
Folha Online
Fotos de Antonio Lacerda/Efe





Rio de Janeiro Carnaval 2009









Desfile da escola de samba Unidos da Tijuca, com o enredo "Tijuca 2009: Uma Odisseia sobre o Espaço", no carnaval carioca 2009
Folha Online
Fotos de Antonio Lacerda/Efe



Cometa Lunin


A foto foi tirada dia 18 agora por Jack Newton, no Arizona


Como eu havia falado em um post mais abaixo, o cometa Lulin está se aproximando da Terra. Mas muita calma, na quinta-feira, durante uma sessão de observação do céu aqui na UNIVAP fui perguntado sobre um “planeta que está vindo bater na Terra agora em fevereiro”.

O cometa está se aproximando sim, mas a menor distância prevista é de “apenas” 62 milhões de quilômetros.
Após passar nas imediações do Sol no começo deste ano, o cometa Lulin está saindo do Sistema Solar, mas nesse caminho ainda está aumentando de brilho. Segundo reportes de observadores pelo mundo afora ele já atingiu 5,6 de magnitude — o que o faz ser visível a olho nu.

Algumas pessoas relatam ter visto o cometa de dentro de cidades, mas isso é muito mais difícil. Em locais escuros, por outro lado, o cometa é presa fácil e deverá ficar ainda mais fácil neste Carnaval. Mantido esse ritmo de aumento de brilho, é possível que ele atinja magnitude 5 no dia 24, quando estará mais próximo de nós.

E como fazer para observá-lo? Simples, em primeiro lugar procure um local escuro e lá pelas 3 da manhã procure por uma mancha esbranquiçada no céu na direção do nordeste. A carta celeste ao lado foi feita para as 3 da manhã do dia 24.

O Lulin estará na constelação do Leão, vindo da constelação de Virgem, e neste dia em específico, o cometa estará muito próximo de Saturno, o que facilita muito sua localização. Saturno está visível no céu já a partir das 21h30 e seu brilho amarelo pálido (sem cintilar) não deixa dúvidas.

Aproveitando a melhora no tempo e que a Lua nasce apenas na alta madrugada, temos aí o feriado para tentar achar este cometa. De acordo com os relatos, este cometa, além de brilhante, é grande o suficiente para ser achado facilmente no céu.

http://colunas.g1.com.br/observatoriog1


7 de fevereiro de 2009

Google abandona produtos como Video e Jaiku

Além de demitir 100 funcionários, o Google está encerrando o desenvolvimento de uma série de produtos.
Produtos como o Jaiku, rival do Twitter que não decolou, e o Google Video, não serão mais atualizados pela empresa.

A reformulação ocorre em um momento em que a empresa acaba de demitir 100 funcionários da área de recrutamento e pode cortar até 70 postos de engenheiros.
A empresa não vai mais permitir novos uploads no Google Video, embora o conteúdo atual vá continuar disponível.

Já no caso do serviço de microblogging Jaiku, o código da ferramenta será aberto e o suporte passará a ser feito por funcionários voluntários - o que significa que ele pode não sobreviver por muito tempo.

Outros produtos também deixarão de receber atenção da empresa. O Google Notebook será fechado para novas contas. Antigos usuários poderão continuar usando o serviço para tomar notas, mas o produto não será mais desenvolvido.

O Dodgeball, serviço que ajudava usuários de celulares a se conectarem com maior facilidade, também morre. A empresa foi comprada pelo Google em maio de 2005.
O Google Mashup Editor e o Google Catalog Search também foram limados das prioridades de desenvolvimento.

DreaMule News

3 de fevereiro de 2009

Morte de Buddy Holly e autor de 'La Bamba' completa 50 anos

Há 50 anos, a queda de um avião monomotor em um campo coberto de neve no estado do Iowa, EUA, matou na hora três homens cujos nomes ficariam gravados para sempre na história do rock’n’roll: Buddy Holly, Ritchie Valens e J.P. "The Big Bopper" Richardson. Um divisor de águas na trajetória do gênero, o episódio foi batizado pelo compositor Don McLean como “o dia em que a música morreu”.

O acidente ocorreu por volta da 1h da madrugada do dia 3 de fevereiro de 1959. Na noite anterior, Holly, 22 anos, Valens, 17, e Richardson, 28, fizeram um show na cidadezinha de Clear Lake e embarcaram no avião para um voo de pouco menos de 500 km que duraria apenas alguns minutos.

Os restos do monomotor, que ia em direçao a Moorhead, em Minnesota, foram encontrados nas proximidades de uma cerca de arame. Investigadores creem que o piloto, que também morreu, tenha se confundido no escuro, sob neve e bateu com o avião contra o chão.

Cartaz da casa de shows onde o trio fez sua última apresentação antes do acidente (Foto: AP)


Primeiro marco

Décadas depois, o acidente continua fascinando fãs do mundo inteiro. Desde a última quarta-feira, admiradores e especialistas em música se reúnem em Clear Lake para uma série de debates, shows e homenagens ao trio.
"Na verdade, [o episódio] foi o primeiro marco do rock'n'roll; a primeira morte", afirma o historiador de rock Jim Dawson, autor de diversos livros sobre a música daquela época. "Há um ditado [em inglês] que diz que as coisas vêm em três. Bem, [neste caso] todas as três [mortes] aconteceram ao mesmo tempo."

Os encontros acontecem no Surf Ballroom, casa de shows onde os pioneiros do rock fizeram sua última apresentação. Após todos estes anos, o local mantém seu visual antiquado, com uma pista de dança de 570 m2, o teto pintado para lembrar um céu e máquinas de fumaça originais nos dois lados da sala. Dez faixas em homenagem a Buddy Holly se alinham na parede oposta ao palco.

Com capacidade para 2.100 pessoas, o Surf Ballroom ainda sedia shows de artistas nacionais e regionais, muitos dos quais acrescentam seus nomes a uma parede no backstage que agora está coberta de desenhos e assinaturas. “É um lugar bem especial”, disse Jeff Nicholas, membro da diretoria da casa de shows. “Esse lugar se parece exatamente com o que era em 1959.”


Congestionamento no milharal

Clear Lake é um lugar improvável para uma peregrinação roqueira – especialmente no inverno. A cidade de cerca de 8 mil habitantes circunda o lago de mesmo nome e, em dias de frio e vento, se parece com qualquer coisa menos destino de turistas.





Local onde, há 50 anos, ocorreu a queda do avião que matou Buddy Holly, Richie Valens e The Big Bopper foi transformado em memorial pelos fãs (Foto: AP)


O local do acidente é propriedade privada. Fica a 8 km de estrada a partir de Clear Lake, mais 800 km a pé por uma trilha. Durante o verão, o milho cresce alto nos campos ao lado, mas no inverno eles estão cobertos de neve e o atalho que leva ao pequeno memorial está geralmente coberto de gelo.

O memorial traz uma pequena cruz e uma chapa de metal em forma de guitarra e discos, que ficam adornados com flores no verão.
“É uma viagem muito mais legal no verão”, afirma Jeff Nicholas, morador há anos em Clear Lake que comanda a diretoria do Surf Ballroom. “Mas no inverno você tem uma ideia melhor de como deve ter sido.” Ninguém monitora o número de visitantes, mas fãs passam por lá ao longo do ano e, em alguns dias de verão, podem provocar congestionamentos bizarros nos campos de milho.

Momento de transição

Terry Stewart, presidente do Rock and Roll Hall of Fame em Cleveland, diz que as mortes continuam a repercutir até hoje por terem ocorrido em uma época em que o rock’n’roll estava passando por uma transição. O som de Chuck Berry, Jerry Lee Lewis e Holly estava abrindo caminho para a Invasão Britânica de meados dos anos 1960. “A música estava mudando naquele ponto”, afirma. “O acidente colocou um ponto final nesta mudança." Todos os três músicos influenciaram o rock’n’roll à sua maneira.

A carreira de Holly foi curta, mas seu estilo vocal e de tocar guitarra e o talento como compositor
influenciaram tremendamente artistas que vieram depois. Os Beatles, que se formaram mais ou menos na mesma época do acidente, estavam entre os primeiros fãs e escolheram seu nome (os besouros, em português) inspirados na banda de Holly, The Crickets (os grilos). Os sucessos de Holly incluem “That’ll be the day”, “Peggy Sue” e “Maybe baby”. Richardson, “The Big Bopper”, é geralmente creditado por ter criado o primeiro vídeo musical com a gravação de sua apresentação de “Chantilly lace”, em 1958, décadas antes da MTV. E Valens foi um dos primeiros músicos a adotar a influência mexicana no rock’n’roll. Ele gravou seu grande hit “La Bamba” apenas meses antes do acidente. Doze anos após o acidente que tirou a vida do trio, o episódio foi imortalizado como “o dia em que a música morreu” em canção de 1971 composta por Don McLean e batizada de “American pie”.
G1




2 de fevereiro de 2009

Livro tem apenas 13 páginas e custa 153 milhões de euros


O escritor alemão Tomas Alexander Hartmann apresentará em março deste ano pela última vez o livro "Die Aufgabe" ("A Tarefa"), que tem apenas 13 páginas e custa 153 milhões de euros (cerca de R$ 512 milhões), segundo o jornal espanhol "Metro".
O preço do livro, que foi apresentado pela primeira vez ao público na Book Expo America 2008 Fair, feira de livros que aconteceu em Los Angeles, é elevado porque, segundo Hartmann, responde as três questões mais importantes da humanidade em menos de 300 frases. "De onde viemos?, Para onde vamos?, Qual é a missão real que estamos por realizar?" Essas são algumas das dúvidas que o autor promete decifrar para quem estiver disposto a pagar mais de R$ 500 milhões pelo livro de 13 páginas.
Segundo o Metro, o autor diz estar cansado das críticas que tem recebido por causa do valor do seu livro. Por isso, ele decidiu que não vai mais expor a obra depois da feira de Art Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, que acontecerá em março.
G1