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12 de outubro de 2007

YouTube pede ajuda de usuário na restrição de conteúdo

Chad Hurley, co-fundador do site, pede que usuários denunciem vídeos impróprios.'Na internet qualquer um pode expressar sua opinião, para o bem ou para o mal', disse.
Da EFE

O presidente-executivo e co-fundador do portal de vídeos na internet YouTube, Chad Hurley, insistiu que sua companhia rejeita que os usuários coloquem conteúdo pornográfico, violento ou que revele cenas de assédio. Durante a apresentação da versão do YouTube para o México nesta quinta (11), na capital do país, Hurley respondeu a perguntas sobre o caso de um doente mental espanhol objeto de chacotas em um vídeo colocado por usuários da página da internet. A esse respeito, disse que, apesar de a companhia receber centenas de milhares de vídeos todos os dias, o YouTube mantém diretrizes claras sobre a proibição de compartilhar esse tipo de material.

Usuário vigilante

Hurley explicou que o portal conta com as ferramentas necessárias para que "qualquer um possa solicitar que se retire um vídeo". Ele também manifestou que "pela natureza da internet qualquer um pode expressar sua opinião seja para o bem ou para o mal". Neste sentido, considerou que a internet traz a possibilidade do diálogo, porque "se alguém envia um vídeo ou escreve um blog que é incorreto as pessoas podem responder e falar sobre isso". No entanto, Hurley advertiu que a empresa recebe muitos pedidos de pessoas que pedem para retirar vídeos que são exibidos no YouTube, e que a companhia tenta ser tão ativa como pode para responder a todas elas.

Audiência por tabela

Sobre a pirataria de vídeos musicais ou programas de televisão que são disponibilizados com regularidade, Hurley declarou que no YouTube não vêem "necessariamente" esse assunto como um problema, na medida em que contam com "as ferramentas mais avançadas" e disponíveis para que todos possam reportar este tipo de caso. De fato, asseverou, algumas companhias de televisão que decidem voluntariamente colocar no YouTube alguns de seus conteúdos experimentaram um aumento em seu "rating" entre 5% e 6%.

do Globo.com

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